divendres, de setembre 29, 2006

Mo Xiaoxin - 56 anos, professor universitário da cidade de Changzhou (China) - acaba de ser denunciado pelo Ministério da Cultura por ter ficado nu em sala de aula perante os alunos. O inusitado fato deu-se durante uma aula sobre body art e o mestre chocou os alunos quando tirou a roupa para enfatizar o poder do corpo e desafiar tabus. Segundo um dos alunos o professor 'parecia emocionalmente excitado naquele momento... enquanto falava foi tirando a roupa até ficar completamente pelado na sala, além de tentar encorajar os alunos a fazerem o mesmo'. (rererê...). O ministro da Cultura, Tian Junting, afirmou à BlowUp Press que não há tabus no campo da pesquisa, mas que efetivamente tirar a roupa durante uma aula é muito inapropriado e não pega bem. Em nota oficial, o ministério da Cultura também afirmou que o ensino de arte ainda está em fase de pesquisa no país e ainda não se sabe se os efeitos são positivos ou não. A considerar pela atitude do professor Mo, a coisa até que tá rolando legal.
Né?

diumenge, de setembre 24, 2006

pronto! acabou o sossego da dona maria...

Se é que você achava que não; agora sua privacidade dançou. Literalmente.
O cada vez mais potente satélite do gugle já consegue mostrar imagens de pessoas tomando banho de sol em terraços.
Nesta semana um nerd de um blog especializado no programa enviou as coordenadas de uma mulher, supostamente de topless, em cima de um prédio.
Embora com pouca definição, a imagem mostra o nível de proximidade que o programa já é capaz de capturar.
Isso nem é exatamente uma novidade, considerando que os serviços de defesa mundiais têm equipamentos potentes que permitem ver e ouvir o que se passa dentro de uma casa de família de classe média num bairro afastado de qualquer lugar do mundo.
Mas enquanto uso doméstico, e sem que se precise sair de casa, isso significa que já é hora de se pensar em outro jeito de se fazer as sacanagenzinhas domésticas...
rererê....

dimecres, de setembre 20, 2006

O casal de velhinhos conversa no jardim do asilo onde moram:
- Não podemos ter sexo, mas gostaria de ter alguém para segurar o meu pinto.
A amiga concordou:
- Não creio que isso fará mal...
Durante dois meses se encontravam para tomar sol no terraço. Ele tirava o pinto para fora e ela pegava com muito carinho.
Um belo dia ele desapareceu...
Ela o procurou por toda parte no asilo e finalmente o encontrou no quintal, sentado ao lado de outra velhinha, que segurava o seu pinto.
A antiga companheira ficou indignada:
- Durante dois meses eu segurei sem problema e agora você me deixa por uma outra...? O que é que ela tem que eu não tenho???
O velhinho respondeu sorrindo:
- Parkinson!!!

dilluns, de setembre 18, 2006

Zak

diumenge, de setembre 17, 2006

Zak
ERRO DE PORTUGUÊS
Quando o português chegou
Debaixo de uma bruta chuva
Vestiu o índio
Que pena!

Fosse uma manhã de sol
O índio tinha despido
O português.
Oswald de Andrade
O mundo se divide em pessoas boas e pessoas más. As pessoas boas têm um sono tranqüilo. As pessoas más se divertem muito mais. (Woody Allen)

dimecres, de setembre 13, 2006


CRÁU! O que á cabeça? O que é CABEÇA, irmão? Cabeça: a parte superior do corpo de animais bípedes. Quadrúpede tem cabeça? Sim! E tornam-se intelectuais, viram políticos, tornam-se presidentes de países. O que você tem nessa cabeça, irmão? Onde eu tava com a cabeça quando casei com você? E a maior mentira do mundo? Eu só vou por a cabecinha, meu bem. CRÁU. Cabeça de negro, cabeça de papel, cabeça cortada. Cabezas cortadas... GLÁUBER. A gente passou a tarde inteira no maior papo-cabeça. Hidrocéfalo. Cabeção. Picasso. Picaço. Eu só vou por a cabecinha, meu bem... “As coisas que saem daquela cabeça”. Desde criancinha já aprontava das suas. “Uma cabeça incrível! Testando, testando”. Cabeças. Choques de cabeças. Traumatismos cranianos em geral. Lindas cabeças louras dourando-se ao sol do outono. Tudo a ver. Nada a ver. Você promete que só põe a cabecinha? Tô sem cabeça prá ficar pensando nisso. Tenho que pensar no FUTURO. Botas a cabeça no lugar. Só a cabecinha? Amadureceu logo. Cabeça assentada. Casa, comida e roupa lavada. Incrível a cabeça que pensa. Só nisso. (Não) Fica quietinha! Já entrou a cabeça... Papos-cabeça, bucéfalo, bicéfalo. Aquele cavalo puto perdeu por uma cabeça. Uma cabeça é uma cabeça é uma cabeça é uma cabeça. Então, o cara acordou de madrugada e percebeu que sua cabeça tinha chifres. Kafka suburbano.. Ah! Cabeças. Elas pensam e sacaneiam. FOTOGRAFAM. Falam. Gritam. Conspiram; comem, trepam, viajam. São inteiras, cortadas. Tem várias cores e formatos, decorações incríveis. Algumas são brilhantes, outras lustrosas, umas tantas ensebadas, a maior parte não vale a pena. Tragam-me a cabeça daquele verme. Verme esteta. Pulha. É muito prá minha cabeça. Todas as cabeças pensantes irão rolar. Traga-me a cabeça daquele inseto. CABECINHA. Cabeção. Onde é que a gente vai parar com isso, com esse papo-cabeça? No final das contas, o cara teve morte instantânea. Tinha dado um tiro na cabeça... Mas pode ser que sobreviva o coração!
EduardoBarrox

dimarts, de setembre 12, 2006


JABBERWOCKKY

Lewis Carroll

'Twas brillig and the slithy toves
Did gyre and gimble in the wabe.
All mimsy were the borogroves
And the mome raths outgrabe.


"Beware the Jabberwock my son!
The jaws that bite, the claws that catch!
Beware the Jubjub bird
And shun the frumious Bandersnatch!"


He took his vorpal sword in hand
Long time the manxome foe he sought
So rested he by the
Tumtum tree,
And stood awhile in thought.

And, as in uffish thought he stood,
The Jabberwock, with eyes of flame,
Came whiffling through the tulgey wood,
And burbled as it came!

One, two! One, two!
And through and through
The vorpal blade went snicker snack!
He left it dead, and with its head

He went galumphing back.
And hast thou slain the Jabberwock?
Come to my arms my beamish boy!
O frabjous day! Callooh! Callay!
He chortled in his joy.

'Twas brillig, and the slithy toves
Did gyre and gimble in the wabe.
All mimsy were the borogroves,
And the mome raths outgrabe.

JAGUADARTE

Lewis Carrol, tradução Haroldo de Campos

Era briluz.
As lesmolisas touvas roldavam e reviam nos gramilvos.
Estavam mimsicais as pintalouvas,
E os momirratos davam grilvos.

"Foge do Jaguadarte, o que não morre!
Garra que agarra, bocarra que urra!
Foge da ave Fefel, meu filho,
e correDo frumioso Babassura!"

Ele arrancou sua espada vorpal
e foi atras do inimigo do Homundo.
Na árvore Tamtam ele afinal
Parou, um dia, sonilundo.

E enquanto estava em sussustada sesta,
Chegou o Jaguadarte, olho de fogo,
Sorrelfiflando atraves da floresta,
E borbulia um riso louco!

Um dois! Um, dois!
Sua espada mavorta
Vai-vem, vem-vai, para tras, para diante!
Cabeca fere, corta e, fera morta,
Ei-lo que volta galunfante.

"Pois entao tu mataste o Jaguadarte!
Vem aos meus braços, homenino meu!
Oh dia fremular! Bravooh! Bravarte!"
Ele se ria jubileu.

Era briluz.
As lesmolisas touvas
Roldavam e relviam nos gramilvos.
Estavam mimsicais as pintalouvas,
E os momirratos davam grilvos.